Sem Hipocrisia | Diz que, me diz que!

A intriga é uma variação cultural, um resto de cultura, em que se criam boatos; boato é um produto do campo da intriga. A calúnia, essa já faz parte de uma mentira onde existe o dolo, o prejuízo. O mentiroso já sabe que essa mentira prejudicará o afetado, o visado, mas mesmo assim a faz e faz com maldade para produzir o efeito que desejou. Essa vem com estratégia, tem um emissor, um pouco menos covarde, mas de igual turbulenta e dolorosa na situação de má-fé.

Homens e mulheres escondidos em máscaras de vítimas inverossímeis que as vezes demoram a cair. Acabam com as relações das pessoas, isso porque elas mesmas tem dificuldade de se relacionar e se entender com os outros. Mentiras, manipulações, traições, rumores, fofocas e inveja. Enganando a todos, sem remorso, sem tomar culpa de nada. Não há limites para a maldade quando alguém passa em seu caminho. Devemos ficar o mais longe possível desse tipo de ser humano, o que pode trazer caos a nossa vida, a nossas famílias e nosso ciclo social.

A melhor forma de evitar essas situações, é pensar antes de falar, é analisar os fatores, os extremos, o que pode acontecer quando compartilhamos ou compactuamos com determinados boatos, intrigas ou calúnias; as pessoas que podem se ferir, se magoar ou como de vez em quando aparece nas mídias sociais ou em meios de comunicação, alguém que foi maltratado ou morto por alguma informação inverídica que se alastrou inveridicamente, também pessoas que tiraram a própria vida.

O principal cuidado nas informações que repassamos é: essa informação vai me afetar de forma negativa? Vai afetar alguém de quem gostamos de forma negativa? Vai afetar qualquer pessoa de forma negativa? Se a resposta for sim, devemos pensar bem se vale a pena prosseguir com tal. A leveza da vida está em não se envolver nesse tipo de inverdades, de calúnias, boatos e intrigas. Sejamos sempre mais leves e harmoniosos para passar por esse plano lindo convivendo com as pessoas da melhor forma possível.